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Dois nomes já atuaram na primeira gestão dele à frente da Prefeitura de Guarujá (2005-2008)
Sandro Thadeu
20/12/2024 - sexta às 02h30
De volta
O prefeito eleito de Guarujá, Farid Madi (Pode), anunciou na última quarta-feira e ontem nove nomes para compor o secretariado, a partir de 1º de janeiro. Dois deles fizeram parte da primeira gestão do futuro chefe do Executivo (2005-2008): o professor Mohamad Rahim, que comandou a área de Educação, e o docente e ex-vereador Antônio Addis Filho, que será o titular da pasta de Governo.
Salgado na Assistência Social
O vice de Farid, o vereador Toninho Salgado (SD), terá a responsabilidade de comandar o setor de Assistência Social. Candidata ao Executivo pelo União Brasil nas eleições deste ano e integrante da equipe de transição de governo, a jornalista Thaís Margarido será a secretária de Portos e Aeroportos. O coronel da Polícia Militar da reserva Renato Paulo Fincatti, irmão do ex-presidente da Câmara Ronald Nicolaci (PL), estará à frente da pasta da Saúde.
Outros nomes
Mais quatro pessoas aceitaram o convite do prefeito eleito para integrar o primeiro escalão do futuro governo: a professora Leila Silva de Oliveira (Gestão Administrativa), o advogado Marcelo Garcia (Advocacia Geral do Município), a servidora pública Ana Claudia Tross (Ouvidoria Pública) e o delegado Marco Antonio Perez (Defesa e Convivência Social).
Meta não cumprida
No dia 7 de dezembro, a coluna informou que a presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Cármen Lúcia, pretendia priorizar os casos dos 46 prefeitos que foram eleitos sub judice, como o de Paulinho Wiazowski (PP), de Mongaguá, que teve o registro de candidatura indeferido pelo ministro André Mendonça. O ano judiciário chegou ao fim sem a conclusão desse caso.
Comando interino
Diante dessa situação, o futuro presidente da Câmara assumirá a responsabilidade de comandar o Município em caráter temporário. Caso Wiazowski saia derrotado no TSE, novas eleições serão convocadas.
Confiança plena
Advogado de Wiazowski, Ricardo Vita Porto está confiante de que o cliente conseguirá reverter a decisão do TSE. "O TSE também reconhecerá que os motivos que levaram a desaprovação das contas de 2012 pela Câmara não tornam Paulinho inelegível, pois as falhas apontadas são meramente formais, não tendo havido naquele exercício financeiro qualquer irregularidade que tenha causado lesão ao erário ou desvio de verba pública".
Derrota do governo
Na busca por votos para a aprovação do pacote de corte de gastos, o Governo Federal recuou da intenção de recriar o seguro obrigatório de veículos terrestres (SPVAT - o antigo DPVAT). Por esse motivo, os deputados federais aprovaram ontem, por 444 votos a 16, a revogação da Lei Complementar 207/24, de maio deste ano, que recriou o antigo DPVAT.
Quase unanimidade
Três dos quatro deputados federais da Baixada Santista votaram pela derrubada do SPVAT: Delegado da Cunha (PP), Paulo Alexandre Barbosa (PSDB) e Rosana Valle (PL). Prefeito eleito de Praia Grande, Alberto Mourão (MDB) não participou da votação.
Ausência justificativa
Após a coluna ter divulgado que Da Cunha não participou da votação do primeiro projeto de regulamentação da Reforma Tributária, na última terça-feira, a assessoria do parlamentar entrou em contato para dizer que ele não conseguiu chegar a Brasília a tempo. No final da manhã daquele dia, o deputado iria participar do lançamento da Operação Verão, em Praia Grande, mas o evento foi cancelado, de forma inesperada, pela Secretaria de Estado da Segurança Pública.
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