INCLUSÃO
Como parte do processo de conscientização, os alunos da EM José Padin Mouta, no Bairro Tupi, vão as ruas da comunidade nesta terça-feira
da Prefeitura de Praia Grande
02/04/2024 - terça às 09h00
Unidades preparam atividades variadas para conscientizar alunos, pais e comunidades - PMPG
As escolas municipais de Praia Grande preparam diversas ações nesta terça-feira (2). As iniciativas fazem parte das atividades alusivas ao Dia Mundial de Conscientização sobre o Autismo, celebrada nesta data. Rodas de conversas e caminhada no entorno da comunidade estão dentro da programação. Atualmente, 1.847 alunos com Transtorno do Espectro Autista (TEA) estão matriculados nas 78 unidades.
Como parte do processo de conscientização, os alunos da EM José Padin Mouta, no Bairro Tupi, vão as ruas da comunidade nesta terça-feira (2). A unidade de ensino promoverá uma caminhada para transmitir a mensagens aos moradores do entorno. A concentração está prevista para ocorrer às 8h30 e a partida para o ato solidário e inclusivo acontece às 9 horas.
Na EM Ophelia Caccetari dos Reis, situada no Bairro Anhanguera, as ações começaram mais cedo. Nesta segunda-feira (1º), os alunos iniciaram as confecções de diversas atividades tendo como base na temática do Dia Mundial de Conscientização sobre o Autismo. O objetivo, se não chover, é de colocar as artes produzidas expostas no lado externo da escola para que toda a comunidade possa apreciar.
A roda de conversa será a ferramenta pedagógica que a EM 19 de Janeiro, Bairro Ribeirópolis, usará para conscientizar alunos e familiares. A atividade está marcada para ocorrer a partir das 14 horas. “Promover a celebração de grupos, como o do Autismo, soma à uma bandeira muito maior que é a Inclusão Social”, pontuou a diretora da Coordenadoria de Educação Especial e Inclusiva, Lara Arenghi.
“Praia Grande já tem consolidada a promoção de ações em prol da Conscientização do Autismo no mês de abril e, em especial, no dia 2”, confirmou Lara Arenghi. “O debate permite a reflexão e leva informação de qualidade aos pais e responsáveis de alunos neurodivergentes. Mas também aos demais indivíduos que tem um pré-conceito do que é o autismo e se relaciona com base em estereótipos capacitistas”.
Deixe a sua opinião
ver todos