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Ambulatório de Hemodiálise de Guarujá é revitalizado e realiza 2 mil sessões mensais

Mensalmente, são feitas mais de 2 mil sessões de hemodiálise, considerando a população de Guarujá e Vicente de Carvalho, os pacientes crônicos que vêm de outras cidades, além daqueles que estão internados em leitos de Unidade de Terapia Intensiva (UTI)

da Prefeitura do Guarujá

14/12/2023 - quinta às 00h01

Serviço oferecido pelo SUS é custeado pelo Fundo Municipal de Saúde e atende 133 pacientes - PMG

O Ambulatório de Hemodiálise de Guarujá, mantido pelo Sistema Único de Saúde (SUS), foi recentemente revitalizado e ganhou 27 poltronas reclináveis para oferecer mais conforto aos seus 133 pacientes. O custeio público garante a realização de 2 mil sessões de hemodiálise por mês. O serviço é subsidiado pelo SUS, a partir de gestões da Prefeitura de Guarujá, e possui repasse médio mensal de aproximadamente R$ 400 mil, oriundos do Fundo Municipal de Saúde. O ambulatório presta o serviço no Hospital Santo Amaro (HSA).

Com o recurso público, o prestador realiza o pagamento dos funcionários, faz aquisição de equipamentos, mobiliário, refeições, entre outras despesas. Mensalmente, são feitas mais de 2 mil sessões de hemodiálise, considerando a população de Guarujá e Vicente de Carvalho, os pacientes crônicos que vêm de outras cidades, além daqueles que estão internados em leitos de Unidade de Terapia Intensiva (UTI) e precisam da terapia.

Salvando vidas

"A maior prova de que a hemodiálise é um recomeço é o momento que estou vivendo. Sou gestante, faço o tratamento semanalmente e, graças a ele, estou conseguindo realizar o sonho de ser mãe. Sigo firme enquanto espero o transplante e só tenho a agradecer a oportunidade de continuar viva, ao lado das pessoas que amo". O depoimento da autônoma Daiane Aparecida Oliveira da Silva, uma das 133 pacientes, reflete a importância do atendimento.

Quem partilha de trajetória semelhante é a professora Fabiana Cajado Gabriel, que também é atendida no local. "Faz dois anos que faço o tratamento, desde quando perdi os rins devido a complicações causadas pela covid. No começo, foi complicado. Primeiro, eu não aceitava a doença e, segundo, fiquei 22 dias em um hospital de São Paulo, que era uma bagunça. Aqui, o tratamento é muito humano e exemplar, com exames mensais, orientação nutricional, além de assistência médica completa", afirma a professora.

O tratamento

O médico nefrologista do Ambulatório, Salvador Ovídio de Arruda Neto, explica que o tratamento beneficia o paciente com insuficiência renal crônica que aguarda um transplante de rins ou se mantém por meio de hemodiálise contínua. O especialista relata que as sessões duram quatro horas e são realizadas três vezes por semana.

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