Carlos Alberto Telles - Engenheiro de Segurança do Trabalho
Carlos Alberto Telles
31/03/2022 - quinta às 00h00
Cuidar do meio ambiente sempre foi tratado com obstáculo ao desenvolvimento, uma chaminé lançando fumaça na atmosfera era conceito de progresso. Não podemos negar que o mundo é movido pela economia e hoje muitas vantagens já estão sendo oferecidas para as empresas se adequarem as regras ambientais.
Quando a sociedade brasileira adquirir maturidade ambiental para dar preferência aos produtos que respeitam o nosso ecossistema e descartarem as empresas vilãs do meio ambiente e alguns ecologistas toscos e ultrapassados do ponto de vista ambiental pararem de insistir em acreditar que o meio ambiente não pode caminhar em harmonia com a economia de valor, mesmo com todo o avanço da tecnologia brasileira de vanguarda desenvolvida para sistemas de controle de poluição ambiental.
Essa posição de ambientalistas radicais, é sabida que o contrário ocorre em países desenvolvidos, onde os ambientalistas têm plena consciência que desenvolvimento e meio ambiente podem caminhar juntos e seus atos são para os consumidores descartem os produtos e empresas tidas como vilãs ambientais e a população só adquirirem produtos oferecidos por empresas que estão em acordo as regras ambientais.
Os ambientalistas que agirem em consonância com os valores ambientais e da economia de valor, com um governo federal facilitando a obtenção de financiamentos para sistemas de controle de poluição ambiental, todos juntos irão contribuir com as empresas brasileiras e a valoração da nossa imagem para o mundo.
Será que estamos evoluindo, com os ecologistas radicais que são apenas um fenômeno passageiro se não evoluírem para soluções necessárias e gradativas não irão mais convencer a respeito do meio ambiente para atender as necessidades atuais e das futuras gerações. Hoje já são considerados contra aquilo ou a tudo que deveremos chamar de progresso sustentável.
Como dizia “Fernando Pessoa”, ser ecologista é acreditar que a vida pode ser melhor se as mentalidades mudarem e tiverem em consideração os ensinamentos que a velha Terra e o ainda Universo não cessam de nos transmitir.
O futuro precisa de pessoas engajadas hoje, que assumam a responsabilidade por suas atitudes e entendam o seu papel na sociedade, como atores relevantes para as mudanças necessárias. O mesmo deve ocorrer na iniciativa privada, cada empresa tem seu papel de transformação, que não se limita a sua comunidade. Toda empresa gera impactos, positivos e negativos, mas conseguir identificar e buscar promover cada vez mais benefícios é mais do que um caminho, é a preservação do negócio, dos empregos, do meio ambiente, do planeta e das sociedades.
Sustentabilidade está associada ao desenvolvimento e deve se tornar meta nas decisões dos gestores públicos e, também, privados, para o fortalecimento de um modelo de desenvolvimento sustentável com perspectivas de planejamento a longo prazo.
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